ENFERMAGEM – PROFISSIONAIS DA REGIÃO CENTRAL DO MARANHÃO ADEREM A MOVIMENTO NACIONAL

Trabalhadores da enfermagem de todo o Brasil anunciaram paralisação de mobilização dia 28 de junho seguida de greve geral para o dia (29) – a motivação é a luta pela efetivação do piso nacional da categoria (enfermeiros/técnicos em enfermagem/ auxiliares em enfermagem e parteiras). A movimentação foi encabeçada pelo Fórum Nacional da Enfermagem e a entidades sindicais das categorias prepararam o movimento através de assembleias deliberativas e com adesão de não sindicalizados por todo o Brasil.    Presidente Dutra sediou o movimento regional organizado pela FETRACSE com a participação de profissionais dos municípios de Presidente Dutra, São Domingos do Maranhão, Santa Filomena, Gonçalves Dias, São José dos Basílios, Governador Luiz Rocha e Graça Aranha, Dom Pedro, Joselandia e Santo Antônio dos Lopes,
Tuntum e Gov. Eugênio Barros. Profissionais da enfermagem e lideranças sindicais fizeram usaram a fala somando forças ao movimento que, no entender do movimento é para rechaçar quaisquer tentativas de mudanças ou interpretações sobre o conteúdo da lei do piso nacional das categorias da enfermagem.  Profissionais e as entidades defendem aplicação literal da letra da lei federal 14.434/22, dá a EC 127/22 e da Lei 14.581/23.

A judicialização no STF da aplicação da lei do piso da enfermagem foi realizada por entidades privadas de saúde do país, que entender a lei como inconstitucional. O STF iniciou julgamento e os trabalhadores e suas representações entendem que as interpretações dos primeiros votos estão desvirtuando as conquistas dos trabalhadores com a lei do piso, que já deveria estar sendo aplicada e paga aos profissionais da enfermagem de todo o Brasil.  A manifestação foi iniciada em frente ao hospital macrorregional de urgência e emergência de Presidente Dutra (Socorrão) saindo para a policlínica e finalizando em frente ao hospital municipal Dr. Adrian Berrosp Trinidad. As entidades cobram um posicionamento do governo federal junto ao STF, e que seja no sentido de dialogar para aprovarem o piso na forma da Lei.

Não à “desconfiguração” da lei do piso da enfermagem!